terça-feira, 25 de setembro de 2012

Classic Albuns - "Deep Purple - Stormbringer 1974"



Deus possui várias faces. Mas não apenas isso: ele se comunica conosco também com vozes diferentes. No início dos anos setenta, a voz divina tinha duas formas. A primeira, loura, atendia pelo nome de Robert Plant. E a segunda, mais cabeluda ainda, chamava-se Ian Gillan. Era o início dos anos setenta, e o hard rock conquistava de vez os corações e mentes da juventude, com a tríade Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple mostrando os caminhos do proto-metal.
Nessa época, o Purple atravessava uma fase conturbada. Após lançar álbuns clássicos como Machine Head e Made In Japan e perder Gillan e Roger Glover, a banda teve que começar de novo. Com Ritchie Blackmore à frente, acompanhado de Jon Lord e Ian Paice, o grupo descobriu em um desconhecido chamado David Coverdale a sua nova voz. E, para fazer o coração do Purple voltar a pulsar, chamaram o baixista e também vocalista Glenn Hughes. Com essa formação ressurgiram das cinzas com Burn, discaço que conta com clássicos como a faixa título, Might Just Take Your Life, You Fool No One e Mistreated. Mas o assunto aqui é o álbum seguinte, Stormbringer.
Com a nova formação mais entrosada, os músicos começaram a se sentir mais confiantes e se soltar mais. E essa é, simultaneamente, a principal qualidade e a principal crítica em Stormbringer. Blackmore, livre de vez da presença de Gillan e Glover, começou a moldar o som que iria fazê-lo brilhar, um pouco mais tarde, com o Rainbow. Mestre no hard rock repleto de melodia, sua mão é muito forte em músicas como Stormbringer, Lady Double Dealer e High Ball Shooter.
Mas os principais destaques do álbum são David Coverdale e Glenn Hughes. Anos antes de brilhar a frente do Whitesnake, Coverdale vai descobrindo sua voz aos poucos e, mesmo que não consiga superar a sombra de Gillan, trilha outro caminho não menos brilhante. E Hughes, que antes do Purple fazia parte de um power trio chamado Trapeze, escancara de vez todas as suas influências funk, que, misturadas ao hard rock clássico de Blackmore, Lord e Paice, fazem de Stormbringer um disco único.
A influência das raízes de Hughes estão claríssimas em faixas como Hold On, Holy Man, You Can´t Do It Right e The Gypsy, repletas de peso e balanço. Ao mesmo tempo em que mostrou ao Purple que um novo caminho era possível, essa mistura custou ao grupo o seu guitarrista, já que Blackmore abandonou a banda porque não gostou do novo direcionamento musical.
O disco fecha com chave de ouro com Soldier Of Fortune, uma das mais famosas canções de Coverdale. Basicamente acústica e com uma interpretação emocional pra caramba de Coverdale, a música une melancolia e beleza, nos fazendo levitar e sentir os pés longe do chão.
Stormbringer é um grande disco. Não é daqueles que vai mudar a sua vida, mas faz bonito em uma tarde de sol. Vale a pena. Conheça. Tenho certeza de que você vai gostar.
Despeço me desta matéria ao som de Soldier of Forture a melhor do disco !
       

Faixas : 

1 - Stormbringer
2 - Love Don't Mean A Thing 
3 - Holy Man
4 - Hold On
5 - Lady Double Dealer
6 - You Can't Do It Right (With the On You Love)
7 - High Ball Shooter
8 - The Gypsy
9 - Soldier of Fortune          

Formação :
David Coverdale - Vocal
Ritchie Blackmore - Guitarra
Gleen Hughes - Baixo
Jon Lord - Teclados e Orgão
Ian Paice - Bateria


           Por : Dieguinho

Fonte : Whiplash , Google ,Wikipédia e Roadie Crew

sábado, 22 de setembro de 2012

Keith Emerson, Rick Wakeman e Jon Lord (Parte 2/3)

Rick Wakeman : Cheeseburguers , bebida e muita extravagância

 Parece incrível, mas ao ver os velhos vídeos do Yes, ou mesmo de Rick Wakeman em sua gloriosa carreira solo em meados de 1974, é difícil imaginar aquele magrela alto de longos cabelos ostentando uma enorme capa branca cravejada de lantejoulas era um sujeito brincalhão e beberrão. No palco, Wakeman passava uma seriedade incrível, mas fora dele costumava se divertir com a vida vegetariana que Jon Anderson, Chris Squire, Steve Howen e Bill Bruford levavam, adentrando ao estúdio de ensaio ou mesmo de gravação mastigando um imenso chesseburguer, que era dissolvido por goles e mais goles de cerveja. Fora isso, a banda se incomodava com o visual espalhafatoso de Rick, que chegou a ser a pelidado de "Liberace do Rock", e com a quantidade enorme de teclados que ele levava nas turnês.
 Wakeman dava de ombros, mas, depois de sofrer alguns ataques cardíacos, a comilança e as bebedeiras tiveram que ser ser abandonadas. Quando deixou o Yes para se dedicar à sua carreira solo, que tornaria dimensões gigantescas com os álbuns Journey To The Centre Of The Earth (1974) e The Myths And Legends Of King Arthur And The Knights Of Round Table (1975), o Yes amargou tempos difíceis com o suíço Patrick Moraz. Em 1977, Wakeman retornou ao Yes, mais contido em suas vestimentas, mas mantendo o enorme aparato instrumental no palco. Foram várias idas e vinda do tecladista ao Yes e hoje, aos 63 anos, Rick tem em seu currículo mais de uam centena de álbuns e continua em plena atividade, sendo ainda um dos tecladistas que mais influenciaram vários talentos nos últimos quarenta anos.



Por : Dieguinho

Fonte : Roadie Crew

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Lançamentos - Hangar - Haunted By Your Ghosts in Ijuí

O Hangar já havia surpreendido ao lançar, no ano passado, o Cd Acoustic But Plugged In!. A Surpresa, no caso, não tem a ver com a competência da performance da banda, algo indiscutível e sabido até por minha avó, mas por mostra a beleza das melodias e harmonias do repertório do quinteto, algo que o peso, a distorção e o volume do Heavy Metal nem sempre deixa transparecer. Agora, é a vez de a banda lançar o DVD da turnê de divulgação do disco, gravado na cidade gaúcha de Ijuí, como o nome do vídeo já entrega. De cara, chama a atenção o cuidado de que a banda se cercou para compor este lançamento. Há aqui muito mais do que um simples show. Clipes, 'making ofs', entrevistas (com alguns detalhes reveladores que os mais atentos certamente vão sacar) e alguns bônus vão fazer a festa do fãs  que adoram este tipo de "presente". Porém, é o show que mais atrai as atenções . E que show! Se no disco já havia ficado latente a competência e a musicalidade do tecladista Fabio Laguna, no vídeo isso praticamente salta no seu colo. Além disso, o novo vocalista, André Leite, também confirma o resgate do talento e do carisma que a banda se ressentia há algum tempo. Além disso, Aquiles Priester, como sempre, se destaca pela performance criativa e precisa, mesmo num kit de bateria muito menor - da até pra ver o cara atrás do instrumento! Todo o show é o grande destaque do disco, mas Haunted By Your Ghosts, música escrita especialmente para o projeto acústico, é um verdadeiro achado.  NOTA - 9,0


Por : Dieguinho


Fonte : Roadie Crew

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Coheed And Cambria




A história começa em março de 1995  quando os guitarristas Claudio Sanchez e Travis Stever formam uma banda chamada 'Toxic Parents' onde não durou muito tempo e formaram outra chamada Beautiful Loser .  O guitarrista Travis Stever chegou até sair uma vez por uma briga de dinheiro por causa de gasolina . Ouve diversas mudanças envolvendo baterista e baixista e continuaram como um powertrio e mudaram o nome da banda  para Shabutie , sendo que nesta  época, a banda passou por diferentes estilos musicais como o punk rock, rock indie, rock acústico, funk e heavy metal, e escreveram mais de 100 músicas até que então no ultimo disco como Shabutie, o “Delirium Trigger”, foram aproveitadas algumas músicas que apareceram no primeiro disco de Coheed and Cambria (The Second Stage Turbine Blade). Eles escolheram Josh Eppard para tocar bateria em vez de Kelley e a história de Shabutie acabou ficando até hoje o nome Coheed and Cambria e definindo se como metal  progressivo.
Do álbum “Delirium Trigger” algumas musicas eram parte da história de ficção científica escrita por Sanchez, chamada “The Bag On line Adventures” que seria mais tarde rebatizada para “The Amory Wars”. O grupo adotou os conceitos da história como um tema que unificaria os álbuns da banda. Assim o nome deles mudou para Coheed and Cambria ( que são os personagens da história ).
A cada álbum lançado, a banda aos poucos foi ganhando repercussão diante dos diversos shows pela europa possuindo seu próprio estilo juntamente com uma história por entre os álbuns .Para se ter uma idéia , o disco “Good Apollo I’m Burning Star IV Volume One: From Fear Through the Eyes of Madness”  é o álbum mais bem sucedidos deles até à data, vendendo quase 1 milhão de unidades e era o numero 7 no Billboard 200.
Houve diversas mudanças na bateria sendo que Taylor Hawkins da banda “Foo Fighters” chegou a gravar um álbum inteiro como baterista até que resolve-se o substituto official Chris Pennie . Para tocar ao vivo recrutaram duas vocalistas e um tecladista onde possuem três DVD´s ao vivo dos quatro álbuns de studio , e ainda um livro intitulado “Year of the Black Rainbow”, escrito por Sanchez ( o guitarrista super cabeludo) e por um autor de best sellers do New York Times, Peter David.

Discografia : 

The Second Stage Turbine Blade (2002)
In Keeping Secrets of Silent Earth: 3 (2003)
From Fear Through the Eyes of Madness (2005)
No World For Tomorrow (2007)
Year of the Black Rainbow (2010)

Formação :

Claudio Sanchez - Vocal,Guitarra
Travis Stever - Guitarra
Josh Eppard - Bateria
Zach Cooper - Baixo


Por : Dieguinho

domingo, 5 de agosto de 2012

Keith Emerson, Rick Wakeman e Jon Lord (Parte 1/3)






  É mais que normal comentar sobre tecladistas dos anos 70 e 80 e ver gente citando alguns desses três nomes: Keith Emerson, Rick Wakeman e Jon Lord. Ainda nos dias de hoje, este é considerado um trio imbatível. Eles fazem parte de uma época em que os tecladistas chamavam a atenção, não só por serem excelentes em seus instrumentos, mas porque, mesmo ficando restritos a um dos lados do palco, cativavam a plateia com um visual que contava com uma parafernália de teclados.


Keith Emerson em seu "painel de avião"


 É bem verdade que, naqueles tempos, para cada som era necessário um instrumento diferente, inclusive o sintetizador Moog - no caso de Keith Emerson, ele trazia acoplado a um enorme painel que mais parecia um painel de avião e que, na verdade, havia sido o protótipo do sintetizador inventado por Robert Moog. No mesmo painel havia um osciloscópio e uma enome quantidade de botões que serviam mais para causar espanto na audiência ... E causavam. Em algumas ocasiões, até mesmo um piano de cauda podia ser visto no set de Keith, como na lendária apresentação que o Emerson, Lake & Palmer fez em abril de 1974 no California Jam. Em certo momento, um grande piano foi suspenso a uma altura de quase dez metros, com Emerson amarrado ao banco - e ele, por alguns minutos, fez um solo enquanto o piano girava no ar. Puro egocentrismo aliado a bastante exibicionismo, tudo regado a muito uísque, que Emerson consumia avidamente em cada apresentação do ELP.
  Logo depois de deixa o The Nice, no final dos anos 60, Keith formou o Emerson Lake & Palmer. Ainda no The Nice, o tecladista impressionava por fazer um velho e pesado órgão Hammond modelo L100 aquilo que já estava se tornando comum entre os guitarristas. Eram longos solos ao mesmo tempo que, num determinado momento, ele se atirava sobre o instrumento, arrastando-se pelo palco e chegando a esfaquear sua teclas. O público adorava e, mesmo saindo do palco com algumas escoriações e até mesmo algumas costelas quebradas suas peripécias só foram abandonadas quando o ELP saiu em turnê em 1977 acompanhado de uma orquestra sinfônica completa. Na época, o grupo promovia o álbum Works Vol. 1 e ele passou a utilizar um gigantesco teclado da marca Yamaha. Mas isso durou pouco. Quando o ELP retornou à ativa em 1985, tendo na letra P o baterista Cozy Powell, o enorme painel de avião, como era chamado, voltou a brilhar, assim como os maus tratos ao velho Hammond. E foi assim que o trio se desfez. O enorme trambolho ficou guardado até 1992 na garagem de Emerson quando, depois de uma revisada feita pelo próprio Robert Moog, retornou aos palcos, desta vez com a formação original da banda.
  Até a mais recente apresentação do ELP, que ocorreu em julho de 2010 no "High Voltage Festival" (Inglaterra) e na qual o trio comemorou quarenta anos de atividades, Keith Emerson, já com 66 anos, se esforçou para brindar os fãs com as mesmas peripécias. E lá estava o Hammond apanhando de novo...





Fonte : Roadie Crew

          Por : Dieguinho



sábado, 4 de agosto de 2012


No ultimo dia 16 o mundo recebeu uma noticia trágica que o pianista/tecladista Jon Lord teria morrido ... Sim Jon Lord o eterno pianista do Whitesnake e Deep Purple no qual gravou álbuns aclamados pelos fãs de heavy metal e hard rock entre os discos estava In Rock (1970) Fireball (1970) Machine Head (1972) Made In Japan (1972) e Burn (1974) .Jon Lord faleceu em Londres, aos 71 anos de idade após sofrer uma embolia pulmonar. Lord sofria de câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na hora de sua morte. Lord deixa a mulher e as duas filhas . Enfim Lord descanse em paz, sua morte foi uma das maiores perdas da história do rock. 



Deep Purple - Child In Time 1970
Ian Paice (Bateria) ,Richie Blackmore (Guitarra) ,Ian Gillan (Vocal) ,Roger Glover (Baixo) e Jon Lord (Teclado)

João Gordo (Ratos de Porão)


  
João Gordo, 48 anos, é um sujeito que sabe rir de si mesmo, embora leve as coisas a sério quando o assunto é obesidade. Com a mesma insolência, agressividade e linguagem escrachada, usados para constranger convidados em seu talk-show Gordo a Go-Go, o VJ da MTV confessa que o ponteiro da balança, que já beirou os 210 quilos, é o seu grande pavor. "Sou tímido, gago e gordo. E tenho vergonha de ser gordo! Achava que todo mundo me odiava. Tirar a camisa em público é um trauma, desde criança. Quando você é moleque e tira a camisa em público, vem um coleginha e aperta seu peitinho. Hoje, eu mato se alguém fizer isso comigo", disse.
  Afastado das drogas e bebidas, depois de passar três dias em coma e 22 na UTI, João Gordo enxerga hoje um novo cenário: está 36 quilos mais magro, perdidos após uma cirurgia para redução do estômago, e casado com a argentina Viviane Torrico, com quem alimentou o sonho de ser pai. "Estou mais vaidoso desde que comecei a emagrecer. Fico olhando no espelho para ver como estou. É o maior barato", contou. "Hoje, não tenho crise de maluco. Eu tinha problemas porque era louco e gordo. Deixei de ficar louco e estou emagrecendo, então os meus problemas estão acabando. Não faço questão de morrer velho, mas esta perspectiva de montar uma família é uma coisa doida.
  Assediado por jornalistas, o líder do Ratos de Porão faz sucesso entre os adolescentes com um sarcasmo peculiar e é o protagonista de um dos maiores fenômenos de audiência da MTV, onde trabalha há seis anos. "Falo as coisas na cara. E eu não precisei mudar um milímetro para ser o top da MTV. Continuo o mesmo cara de 10 anos atrás. Falo com todos, desde o cara que trabalha na iluminação até o mais alto escalão de chefes".
João Gordo garante que o dinheiro mudou pouco seu estilo de vida. "Eu ganho quinze vezes menos que o Mion. Se fosse por dinheiro eu já tinha parado o Ratos do Porão e montado uma banda pop bem idiota, com uma mulher rebolando. As pessoas vencem pela bunda ou pelo rosto. Não tenho carro e não dirijo. E quem pensa que eu sou rico está muito enganado. Eu não gosto de dinheiro!"
  Se dependesse de sua própria vontade, o cidadão João Francisco Benedan não seria reconhecido nas ruas. "Fama é uma bosta. Eu queria passar batido, mas não consigo porque sou gordo, uso estas roupas e tenho tatuagem. Tem gente que grita e quer pegar em você. Isso irrita!", disse.
  Entretanto, Gordo, como gosta de ser chamado, é do tipo que pára na rua e conversa com todo mundo. Sua boa vontade foi posta à prova depois de atender aos pedidos dos fãs, no último dia 20, após a gravação do Gordo a Go-Go, quando recebeu a reportagem do Portal Terra. "Eu sou um mal-humorado muito bem-humorado. Trato bens os fãs, mas não gosto de playboy folgado que pensa ser meu amigo e vai falando um monte de coisa", falou.
  De boné, óculos escuros, piercings e tatuagens, o VJ foi cumprimentado por vários adolescentes, distribuiu autógrafos, tirou fotos e ainda prometeu dar uma forcinha para a banda de uma fã. "O programa melhorou bastante porque tem um espaço para banda underground. Sempre vou dar força", disse.
  A conversa aconteceu na padaria ao lado dos estúdios da MTV. O punk mais famoso do País disse que perdoou os que o acusam de trair o movimento. "Eu perdoei porque estou há 20 anos colocando a minha cara para bater e já vi gerações e mais gerações de idiotas aparecerem e sumirem. Esse mesmo punk que me critica vai ser engolido pelo sistema e, um dia, virar pai de família, polícia ou evangélico. E eu estou ainda do mesmo jeitinho, sem mudar nada".
  Adorado e odiado por muitos, João Gordo continua a destilar seu ódio à classe artística. "Não faço parte deste povo. Mas acho o Rodrigo Santoro um p... ator. A classe artística é f... Eles tentam parecer politicamente corretos e justificar a grana que recebem participando de certas paradas como o Teleton. Eles acham que esta ação vai tirar os nomes deles do livrão do inferno. E não é bem por aí. Eles estão mais interessados em ganhar dinheiro do que se preocupar com política e sociedade", afirmou.
  Da fase pesada das drogas, João sofreu um derrame pleural e quase morreu. Cinco dentes foram corroídos pela cocaína. E mesmo assim, ele não quer convencer a ninguém de que aquilo foi bom ou ruim. "Eu não tenho que passar alertas para fãs. Eu vejo um cara com 20 anos detonando ecstasy. Vou falar o quê? Quem sou eu para falar mal das drogas? Com 20 anos eu era mais louco do que eles. Curte aí. Se eles conseguirem passar desta fase horrível, boa sorte!", disse. "Estou com 48 anos e não tenho arrependimento. Faria todas as besteiras de novo. Tomaria todas as drogas de novo", completou.
  Mesmo preservando muitos dos antigos hábitos, Gordo reviu algumas idéias. Aos 48 anos, não critica mais os homossexuais. "Eu aprendi a conviver com os gays. Teve uma fase da minha vida que passei a tomar ecstasy e freqüentar as boates techno. Fiz várias amizades e aprendi a conviver com os gays. Vi que é gente normal", disparou.  

                                       



sexta-feira, 3 de agosto de 2012

The Best of Metallica


Hoje vim apresentar o “Top 10” da maior banda de Heavy Metal de todos os tempos... Sim o Metallica confira !

1 - Orion (1986)


2 - Creeping Death (1984)


3 - Nothing Else Matters (1991)


4 - Seek And Destroy (1983)


5 - One (1988)


6 - Master of Puppets (1986)


8 - Fade to Black (1984)


9 - Enter Sandman (1991)


10 - Welcome Home (Sanitarium) (1986)




Metallica em 1982 da esquerda para direita : Dave Mustaine (Atualmente no Megadeth ) ,Lars Ulrich , Ron  e James (Fundo) 


Por : Dieguinho 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Classic Albuns "Kiss - Love Gun 1977"

Imagem

Gravado nos estúdios Record Plant durante o mês de maio e com a produção do monstro Eddie Kramer, “Love Gun” seguiu a forma de se fazer Rock que o Kiss estabelecia desde o início, mas de um jeito cada vez mais potente. A sonoridade do álbum é bem única e interessante, e tudo soa bastante espontâneo, afinal, eram os quatro caras e só, com a generosa participação e influência de Kramer, principal responsável pela extração de tanta espontaneidade.O registro tem início com uma das canções mais renegadas do Kiss, na minha opinião: I Stole Your Love recebeu pouca atenção ao vivo, injustamente, sendo tocada em poucas turnês. Além do riff fantástico de guitarra que permeia o andamento da faixa, tem-se os vocais maravilhosos de Paul Stanley, cozinha fantástica, pegada forte e belos solos de guitarra, com destaque às frases da primeira parte do solo, tocadas por Stanley.Christine Sixteen, composição genuína de Gene Simmons, foi o maior sucesso do disco em relação aos singles: atingiu o 25° lugar nas paradas americanas, 22° nas canadenses e 46° nas alemãs. Rock divertido, digno de anos 1970, com uma levada gostosa e bom instrumental. Pode ser resumida em um encontro entre o som de Jerry Lee Lewis e The Rolling Stones. Vale ressaltar que teve o solo composto por Eddie Van Halen (ele e seu irmão, Alex, até então desconhecidos, tocaram na demo e Ace Frehley manteve o solo na gravação). Got Love For Sale mantém a pegada de sua antecessora, com um ótimo riff de guitarra e agradáveis vocais de Simmons.Em seguida, um dos maiores destaques. Shock Me, a primeira música em que o guitarrista Ace Frehley assume os vocais principais, foi inspirada num acidente ocorrido em Lakeland, Flórida, quando o Spaceman foi eletrocutado e atrasou o show em 30 minutos. Além de contar com seus vocais (que tiveram de ser feitos com Frehley deitado e com as luzes apagadas por conta de seu nervosismo), tem um dos melhores solos da história do Kiss, riffs de guitarra e linhas de bateria cavalares e ótimos backing vocals de Paul e Gene.Tomorrow And Tonight, segundo Paul Stanley, foi composta na tentativa de se fazer uma nova Rock And Roll All Nite. Apesar de não ter chegado a isso, é uma boa música, simples e certeira, com um refrão chiclete e um digno solo de Frehley. Curiosamente, nos backing vocals, tem-se a presença de Ray Simpson, que três anos depois substituiria Victor Willis no Village People. A faixa-título, na sequência, sem dúvidas é a melhor do álbum. Permanece até hoje nos repertórios do Kiss. O Starchild dá um show à parte na guitarra, no baixo e nos poderosos vocais, enquanto Peter Criss, inspiradíssimo, cria uma de suas melhores linhas de bateria, assemelhando suas batidas iniciais na caixa (repetidas ao longo da canção) aos tiros de uma pistola.E por falar em Peter, Hooligan chega em seguida para manter o clima de paulada. A música, composta por Criss e Stan Penridge, tem Spaceman e Catman como destaques, tanto Peter com seus vocais rasgadíssimos e sua bateria bem tocada quanto Ace e suas excelentes frases de guitarra, que praticamente choram ao longo da canção. Almost Human, composta e cantada por Simmons, tem um clima misterioso, mas sem perder o charme do som do Kiss. Sua letra foi inspirada por histórias de lobisomem e o andamento da canção é bom, apesar de estar longe das melhores do play.Plaster Caster é uma das mais interessantes de todo o play, justamente pelo contexto histórico da mulher que inspirou a composição. Cynthia Plaster Caster foi uma groupie de vários artistas de Rock que moldava seus pênis em gesso. Entre as “vítimas”, Frank Zappa e Jimi Hendrix, sendo este o primeiro cliente da artista. Hoje em dia, Cynthia cessou da tietagem mas continua com a arte, também investindo em seios de mulheres. A canção tem uma ótima levada e um dos melhores refrões do disco. Vale destacar a versão que a canção ganhou no “Unplugged MTV”, gravado 18 anos após “Love Gun”.Por fim, uma versão para Then She Kissed Me do The Crystals completamente dispensável. Uma versão de Jailhouse Rock, clássico do Elvis Presley, seria gravada para completar as dez faixas do play, mas sabe-se lá porque desistiram da ideia e gravaram essa péssima canção, que representa o único ponto baixo do disco. Ironicamente, Elvis faleceu praticamente dois meses após o lançamento do disco, em 16 de agosto de 1977.Infelizmente, “Love Gun” é o último álbum com a formação original da banda, pois os sucessores, apesar de terem Peter Criss na capa, só contam com o ar da graça de suas baquetas em três canções: Dirty Livin’, do “Dynasty”; e You Wanted The Best e Into The Void, ambas do “Psycho Circus”. Mas há de convir que essa foi uma despedida honrosa. Além de ter chegado ao topo das paradas de vários países como Estados Unidos (4°), Japão (2°) e Canadá (3°), bateu o primeiro milhão de cópias vendidas apenas na terra do Tio Sam em um dia (!), conquistando disco de platina logo de cara – hoje já deve estar chegando aos 2 milhões de exemplares vendidos.A turnê girou por vários locais do mundo, teve o “Alive II” como resultado e contou com maior investimento em merchandising da banda (incluindo um card com uma pistola de brinquedo no encarte do disco). Estima-se que o quarteto tenha movimentado 100 milhões de dólares entre 1977 e 1979, considerando tanto os produtos da marca “Kiss” quanto os lucros gerados na estrada. “Love Gun” é um clássico imponente e atemporal. Sua consistência está provada com a admiração que lhe é atribuída após 35 anos de lançamento.


01. I Stole Your Love
02. Christine Sixteen
03. Got Love For Sale
04. Shock Me
05. Tomorrow And Tonight
06. Love Gun
07. Hooligan
08. Almost Human
09. Plaster Caster

10. Then She Kissed Me



Gene Simmons - Vocal e Baixo
Peter Criss - Bateria 
Ace Frehley - Guitarra
Paul Stanley - Guitarra e Vocal


Por : Dieguinho


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Dica do Autor !!

Banda : Mötley Crüe
País : Estados Unidos
Gênero : Glam Metal
Músicas : Shout At The Devil , Dr. Feelgood ,Wild Side ,Home Sweet Home , Too Young To Fall In Love , Girls Girls Girls e Knock 'Em Dead Kid
Álbuns : Shout At The Devil e Dr. Feelgood
Por : Dieguinho

Ace Frehley (Kiss)



Filho de Karl e Esther (Um engenheiro eletricista e uma dona de casa). Ganhou sua primeira guitarra aos 14 anos de idade. Talentoso e criativo adolescente, Ace tem como influências Rolling Stones, Jimi Hendrix e Led Zeppelin.
Foi em 1973 que Ace achou no jornal um anúncio de uma banda desconhecida procurando um Guitarrista. A primeira impressão que passou a Gene Simmons, é que era um mendigo,se não fosse ele estar segurando uma gibson les paul. O par de botas de frehley era composto de um pé laranja e outro pé vermelho). Ace chegou foi logo furando fila, mas rapidamente foi avisado de que teria que ir para o final da fila. Mas após impressioná-los no teste,ja garantiu seu lugar na banda. Artista nato, foi Ace quem criou a logomarca da banda. Após a não tão boa aceitação da crítica nos três primeiros álbuns do Kiss, o Alive! (Compilação ao vivo dupla), leva a banda ao seus anos de ouro, tornando o Kiss a banda americana mais sucedida de 1975 a 1980.
Ace se casa com Jeanette em 1976, sua companheira desde quando tinha 19 anos.
A formação original da banda começa a se desfazer em 1980, quando Peter Criss deixa a banda, seguido por Ace, alguns anos depois. Em 1982, Ace Frehley abandonava o Kiss pela primeira vez. Ele, que já mostrava sua vontade em sair da banda, teve a saída concretizada após um acidente de carro que sofreu. Após um período de incertezas, ele tomou a decisão. A verdadeira razão da saída sempre será motivos de dúvida, se de um lado, uns apontam os desentendimentos pessoais entre ele e os integrantes, existe um outro lado que diz que ele havia se enchido da maquiagem e toda fantasia em torno da banda.
Após alguns anos de incerteza, Ace começou a recrutar integrantes para sua banda. Eram em sua maioria músicos de estúdio que Ace tinha conhecido ao longo de sua carreira. Para o line-up inicial Ace se desdobrou para trazer o baterista Anton Fig que fazia parte da banda do apresentador David Letterman. Anton já havia tocado com Ace em seu primeiro álbum solo (ainda com o Kiss, álbum que, com exceção da bateria, teve todos os instrumentos tocados por Ace), sem contar que ele gravou a bateria do álbum Unmasked do Kiss, apesar dela estar creditada à Peter Criss. Para o Baixo veio o famoso John Regan (David Bowie, Peter Frampton) Inicialmente a outra guitarra ficaria a cargo de seu velho amigo Ritchie Scarlett, Ace também teria um tecladista: Rob Sabino que foi logo substituído por Arthur Stead, mas que também não vingou... Sem contrato, tocando em clubes, gravando demos, a banda foi se dissolvendo, nesta época também, Ace foi vítima de um trágico acidente. As coisas só vieram a acontecer em 1986 quando Ace assinou contrato com a Megaforce. A banda acabou ficando como um quarteto, A mudança era que Tod Howarth estava no lugar de Ritchie Scarlett que optou por fazer um disco solo, não ter um tecladista não ocasionou problema nenhum já que Tod também tocava teclado.
O álbum simplesmente chamado de Ace Frehley: Frehley's Comet é bem diferente do que Ace havia feito no Kiss. "Rock Soldiers" abre o disco, uma canção poderosa onde Ace conta sobre seu trágico acidente. No álbum também se destacam: "In the night" uma canção composta pela máquina de fazer hits conhecida como Russ Ballard. No Frehley's Comet, Ace dividia os vocais com Tod Howarth, que se mostra impecável em músicas como: "Breakout" e "Calling to you". Na maioria das apresentações Anton não pôde estar presente e seu substituto era Billy Ward.
O Frehley's Comet lançou seu segundo álbum em 88, chamado "Second Sighting", o resultado não foi tão bom quanto o primeiro, até porque no álbum de estreia sempre fica uma grande expectativa, mas podemos destacar boas canções como "Time ain't Runnin out" e a que abre o play: "Insane". Vale lembrar também que na bateria estava Jamie Oldaker, outro famoso Free-lancer, conhecido por tocar na banda de Eric Clapton. Os shows da banda se resumiam a América, em pequenos clubes, com bandas outras de hard americanas (Y&T, Faster Pussycat, Giuffria) que também tentavam conseguir um lugar ao sol.
Como as vendas não iam bem, o próximo álbum levaria apenas o nome de Ace, por sugestão da gravadora. O álbum chamado "Trouble Walkin" poderia cativar mais fãs, a mudança neste álbum foi volta de Ritchie Scarllet no lugar de Tod e também a volta de Anton Fig às baquetas. A foto de Ace foi colocada na capa, talvez uma tentativa de sensibilizar os fãs do Kiss, o que deixa isso transparecer é o fato de ele ter coverizado uma canção de sua antiga banda para este álbum. O detalhe é que era uma canção recente do Kiss, chamada "Hide your Heart" (composta por Paul Stanley) e que teve participação especial do amigo Peter Criss. Apesar da "apelação" O disco teve vendas baixas e a banda acabou se dissolvendo por completo. O nome Frehley's Comet não foi mais colocado em pauta por Ace.
Após a participação no MTV Unplugged do Kiss em 1995, retorna à banda em 1996, após 13 anos, para a Reunion Tour, turnê com a formação original da banda. Em 2000 participa "turnê de despedida" (Farewell Tour) e em 2001 por motivos alcoólicos ace sai do kiss deixando um grande legado
Ace participou do CD do Richie Scarlet e do CD do Anton Fig em 2002. Fez um show em agosto de 2002, um no dia 11 de outubro de 2002 (Ace Frehley Tribute).
Depois de uma briga na justiça conseguiu o direito de usar o nome Ace Frehley.Com para seu web site, e este ficou pronto no final de 2008. Participou do filme Remedy (atuando), e também fez a trilha sonora. Atualmente ace disse ao canal de televisão "fox" "ja estou muito velho para voltar para uma banda tao bombastica como o kiss, mas para falar a verdade eu sinto muita falta das nossas brigas,shows,comerciais,eu queria voltar no tempo para não me separar da banda. Atualmente Ace já não está mais casado. Ace tem duas filhas, Monique (com Jeanette) e Lindsey (com Audrey Hamilton).


Por : Dieguinho



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Classic Albuns "Pink Floyd - The Dark Side of the Moon 1973"

Eai galera blz? Hoje é dia de Classic Albuns! Então hoje nós vamos falar um pouco sobre o álbum "The Dark Side of the Moon" da banda Pink Floyd.
Este álbum foi um marco do rock progressivo (ele falava sobre as pressões da vida: dinheiro, tempo, guerra, loucura e morte), ele esta na lista dos 200 álbuns definitivos do Rock and Roll Hall of Fame.
O álbum é uma "ponte" entre o Blues Rock clássico e a nova (na época) música eletrônica.No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra a parte.
Este álbum fez (e ainda faz) tanto sucesso que estima-se que 1 a cada 14 pessoas com menos de 50 anos nos EUA tenha uma cópia desse álbum .Dark Side of the Moon (abreviatura DSotM) foi o álbum que ficou por mais tempo na Billboard 200,ao todo 1.000 semanas consecutivas (pouco mais de 15 anos),o álbum chegou a ser o N° 1 nos EUA, França e Bélgica até em 2002, 30 anos após seu lançamento foram vendidas nos EUA mais de 400.000 cópias (fasendo o álbum o 200° mais vendido desse ano ).Em 2003 mais de 800.000 cópias foram vendidas (apenas nos EUA).
Esse álbum contem alguns dos mais complicados usos de instrumentos e efeitos sonoros existentes á época (por exemplo o som de alguem correndo em volta do microfone e a gravação de multiplos relógios tocando ao mesmo tempo).Durante as gravações a banda desenvolveu novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras ( permitindo a David Gilmour harmonizar consigo mesmo),vozes dobradas e efeitos inéditos para aquela época, como ecos de separação dos sons entre canais.Até hoje, Dark Sides of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
Outra das características do álbum são os trechos de diálogos entre as faixas.A banda entrevistou várias pessoas, perguntando-lhes coisas relacionadas com os temas centrais do álbum, como a violência e a morte.


Faixas:


LP original de 1973


Lado A:
1 - "Speak to Me/Breathe"
2 - "On the Run"
3 - "Time Breathe (Reprise)"
4 - "The Great Gig in the Sky"


Lado B:
1 - "Money"
2 - "Us and Them"
3 - "Any Colour You Like"
4 - "Brain Damage"
5 - "Eclipse"




                                                          Por: Kauan


(Essa aqui vai pra Paoly !! \../)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

HMH - Satanic Metal

Agora o H M H está em parceria com o Satanic Metal .Decidimos fazer essa parceria para deixar o HMH somente para Hard Rock ,Heavy Metal e Classic Rock ,já no Satanic Metal você verá a parte do Metal Extremo \../

Dica do Autor !!

Banda : Venom
País : Inglaterra
Gênero : Heavy Metal / Black Metal
Músicas : Nightmare , Leviathan , Welcome to Hell ,Black Metal ,Sons of Satan , In League With Satan etc.
Álbuns : Welcome to Hell e Black Metal

Sodom


Salve , galera que curte o Heavy Metal Holocaust. Hoje vim falar um pouco da minha banda de Thrash Metal favorita de todos os tempos (e também uma das maiores influencias do estilo) , a trupe de Tom Angelripper "SODOM". 
 Sodom é uma banda alemã de thrash metal formada em 1981 por Tom Angelripper. Juntamente com Kreator , Destruction e Tankard formam o Big Four do Thrash Metal alemão. Certamente uma das bandas mais influenciadoras do estilo, sendo influencia, inclusive para muitas bandas de death metal.No iníco da carreira, o Sodom tinha um som mais voltado ao black metal, mas a partir de 1987 com o Persecution Mania, a sonoridade da banda tornou-se puro thrash.O Sodom surgiu no início da década oitentista, criado por Tom Angelripper (baixo, voz), Aggressor (voz, guitarra) e Witchhunter (bateria), jovens músicos alemães que reuniam a inspiração de bandas como Motorhead, Tank , Raven e Venom para criar as suas primeiras composições. A estréia foi o Ep "In the Sign of Evil", de 1984. Na sequência, o trio lançou "Obsessed by Cruelty" (1986), que marcou a saída de Aggressor. Para seu lugar veio Grave Violator e, mais tarde, Frank "Blackfire" Gosdzik.Com o thrash metal vivendo seu período áureo, o Sodom não diminuia o ritmo de produção, lançando um disco após outro. Logo em 1987 saiu "Persecution Mania", que manteve as letras voltadas para temas relativos à guerra. Produzido por Harris Jhons, o álbum trouxe um som poderoso e viria a se tornar um dos maiores êxitos comerciais do Sodom, além de ser considerado um clássico do gênero.A banda viajou por toda a Europa com o Whiplash e, desta tour, surgiu "Mortal Way Of Life" (1988), o primeiro álbum duplo ao vivo da história do thrash metal mundial. No ano seguinte, "Agent Orange" deu mais um impulso na carreira do Sodom. O single "Ausgebombt", fez do trio o primeiro grupo thrash a entrar nas paradas musicais da Alemanha. Durante a tour de "Agent Orange", o Sodom teve o brasileiro Sepultura como suporte, em uma excursão que entrou para a história com vários conflitos entre os integrantes das duas bandas.Gosdzik deixou o Sodom para entrar no Kreator em 1990 e, em seu lugar, entrou Michael Hoffman. As tours se tornaram cada vez mais constantes, com o Sodom se apresentando em países onde nunca havia tocado antes, como Japão e Brasil.Ainda em 1990, a banda lançou "Better Off Dead". "Tapping The Vein'" (1992) marcou a entrada do guitarrista Andy Brings, mas também o término do ciclo do baterista Chris Witchhunter, que se afastou da banda. Seu substituto, Atomic Steif (ex-Living Death), entrou para gravar o EP "Aber Bitte Mit Sahne", que chegou às lojas em 1993. Steif permaneceria no cargo por mais dois anos, tendo participado dos álbuns "Marooned Live" (1994) e "Masquerade In Blood" (1995), que contou ainda com Strahli nas guitarras, substituindo Brings, que saiu do Sodom após "Marooned Live".Em 1996, é lançado "Ten Black Years", coletânea com os maiores sucessos do trio. Um novo trabalho inédito somente em 1997, com"'Til Death Do Us Unite". Seu sucessor foi "Code Red", de 1999, seguido por "M-16", gravado em 2001 por Tom Angelripper, Bobby Schottkowski (bateria) e Bernemann (guitarra). Este disco marcou o retorno do Sodom em alto estilo, novamente abordando a temática de guerras, e tornando-se assim, um dos melhores lançamentos em termos de thrash metal do ano de 2001. O álbum ao vivo duplo"One Night In Bangkok" é lançado em 2003.O lançamento conseguinte, auto-intitulado (de 2006), é aclamado por seus fãs. Faixas como "Blood On Your Lips" e "City of God" se destacam.Em 2007, Tom chama Grave Violator e Witchhunter para uma reunião, e gravam o CD "The Final Sign of Evil" (2007, SPV). Esse disco contém a regravação do primeiro EP, "In The Sign of Evil", além de faixas inéditas, criadas por eles em 1984, mas que não haviam sido já gravadas por causa da gravadora da época.Em 2010, após muito tempo sem novas músicas, sai "In War and Pieces".Depois de 13 anos com a mesma formação, o Sodom troca de baterista: em 9 de dezembro de 2010, Makka (Markus Freiwald) entra na banda.


Discografia :

1986 - Obsessed by Cruelty
1987 - Persecution Mania
1989 - Agent Orange 
1990 - Better off Dead
1992 - Tapping the Vein'
1994 - Get What You Deserve
1995 - Masquerade in Blood
1997 - 'Til Death Do Us Unite
1999 - Code Red
2001 - M-16
2006 - Sodom 
2007 - The Final Signof Evil
2010 - In War and Pieces 

Formação :
Tom Angelripper (Vocal e Baixo)
Bernemann (Guitarra)
Makka (Bateria)

Clássico dos Clássicos : Agent Orange



Por : Dieguinho 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Dica do Autor !!!

Banda : Slayer
País : Estados Unidos
Gênero : Thrash Metal
Músicas : Skeletons of Society , Raining Blood , South of Heaven , Angel of Death , Hell Awaits e Black Magic.
Álbuns : Show no Mercy e Reign in Blood.
Por : Dieguinho

Classic Albuns "Gloria - [Re]nascido 2012"

A banda brasileira de Metalcore e Screamo (Berrando o tempo todo), Gloria lançou seu novo álbum intitulado [Re]nascido (que tem tudo para ser um dos melhores álbuns de metal cantado em português). 

Este novo álbum foi lançado no dia 23 de maio (deste ano) e é o quarto álbum da banda (1 - O Fim é uma certeza , 2 - Nueva e 3 - Gloria).De acordo com a banda o álbum [Re]nascido traz 11 faixas mais "maduras". 

"Conseguimos chegar na sonoridade que a gente queria, na linguagem que sempre foi a do Gloria. Acho que nunca fizemos um álbum tão essencialmente 'do Gloria' como este disse o guitarrista Peris.


Faixas :
1. Bicho do Mato
2. É tudo meu 
3. A Arte de fazer inimigos 
4. Presságio
5. Só eu sei
6. Desalmado
7. Pétalas
8. Grito
9. [Re]nascido
10. Sangue
11. Horizontes

(Destaque para as faixas : É tudo meu e A Arte de fazer inimigos)

Formação : 
Mi - Vocal 
Elliot - Guitarra e Backup Vocal
Peres Kenji - Guitarra
Ricky Machado - Bateria
Jhonny - Baixo





Por : Kauan

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Dica do Autor !!

A partir de amanhã (26/06) a equipe do H M H estará indicando bandas e musicas para que o público possa conhecer novos estilos e trabalhos de bandas que ainda não conheçam .

Judas Priest


Judas Priest é uma banda britânica de heavy metal que foi criada em meados de 1969, em Birmingham. O primeiro disco da banda, Rocka Rolla, foi lançado em 1974 pela Gull Records. A partir do disco Sin After Sin, o terceiro da banda, todos os seus trabalhos foram lançados pela Columbia/Sony até 1990. A banda vendeu cerca de 50 milhões de discos em 40 anos de existência.
A banda Judas Priest pode ser considerada uma das precursoras do heavy metal moderno. O Judas Priest foi uma das mais influentes bandas de heavy metal dos anos 70 encabeçando a New Wave Of British Heavy Metal ou simplesmente NWOBHM (Nova Onda do Metal Britânico) no final da década de setenta. Tratou-se da primeira banda a unir o peso e temática violenta criados pelo Black Sabbath à velocidade de alguns grupos de rock como o Led Zeppelin, adicionaram uma frente de ataque com duas guitarras e também foram os responsáveis pela retirada do blues característico de grupos de hard rock britânico dos anos 70 formado pela tríade Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Foram também responsáveis pela adoção das roupas de couro com adereços de metal cromados e correntes advindos do punk rock entre os apreciadores de rock. O nome Judas Priest (baseado no nome de uma música de Bob Dylan, The Ballad Of Frankie Lee And Judas Priest) já havia sido usado por uma banda anterior de Atkins e Ellis, que logo sairiam da nova formação, dando lugar a Rob Halford (vocalista) e John Hinch (baterista) que tinham tocado na banda Hiroshima. Mais tarde se juntou à banda mais um guitarrista, Glenn Tipton (as guitarras dobradas seriam mais uma marca a ser imitada entre as bandas de heavy metal inglesas que se seguiram).Durante anos, lançando discos por selos locais, a banda não conseguiu sair do underground (a sonoridade era realmente má) mas conseguiu juntar uma legião de seguidores e outras bandas que copiavam seu estilo.

Discografia :

1974 - Rocka Rolla

1976 - Sad Wings of Destiny

1977 - Sin After Sin

1978 - Stained Class

1978 - Killing Machine

1980 - British Steel

1981 - Point of Entry

1982 - Screaming for Vengeance

1984 - Defenders of the Faith

1986 - Turbo

1988 - Ram It Down

1990 - Painkiller

1997 - Jugulator

2001 - Demolition

2005 - Angel of Retribution

2008 - Nostradamus


Formação :
Rob Halford (Vocal)
Glenn Tipton (Guitarra)
Ian Hill (Baixo)
Scott Travis (Bateria)
Richie Faulkner (Guitarra)

 Clássico dos Clássicos -> Painkiller


Por : Guto